rés ao chão, no lume antigo do meu silêncio
© Porto, 2005
"Mão de ferro finada
a bateres à porta
de quem vive embutido
nas traseiras"
poema de Luiza Neto Jorge
publicada por francisco carvalho às
01:07
14 março, 2006
© Porto, 2005
"Mão de ferro finada
a bateres à porta
de quem vive embutido
nas traseiras"
poema de Luiza Neto Jorge
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6 Comentários:
no antigo silencio do meu lume
crepitou um novo amor
chama-se GUEVARITA DEL dolor
res ao chao como uma barata
ser chato como eu
isso até dava uma canção!
estou a espera do regresso da FENIANA para fazer uma cançao
o que eu li...uma canção!! também fico à espera.
e a fotografia, francisco. tão cheia de azul. e de tantas palavras.
pensei assim, sera que a Feniana e daltonica. Ah sim, ë a foto de baixo.Cheia de azul e palavras. Uma cançao bossa nova.
Parece-me que a mão é de quem vive nas traseiras, no rés-do-chão, no 3º andar.
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