tirar o pó ao vinil
Um amigo que nunca anda distraído. Um amante da fotografia,
do jazz, dos velhos mestres do cinema, da desarmante beleza
das mulheres.
Um perito em vasculhar no sótão das nossas memórias musicais,
exímio a colar, a justapôr, a confrontar as mais diversas canções
que nos atravessaram - atravessarão sempre - a vida.
Hoje remexerá nesse caldeirão estranho, nessa sopa de condi-
mentos inclassificáveis que foi a música dos anos oitenta...
3 Comentários:
tenho que voltar a viver no porto... :(
fico sempre longe de tudo.
É isso, Guevara!
A cidade precisa de gente como tu e agora até já há eléctricos na Baixa...
;)
estive lá...
e gostei.
muito.
obrigada.
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