24 agosto, 2007

o verão assim sem travão



"Grandioso é o que me apresto a cantar: por que artes
consegue segurar-se o Amor, um menino tão vagabundo
na vastidão do universo; ligeiro é ele e possui um par
de asas, com que voa; bem difícil é pôr-lhes travão."

(de "A Arte de Amar" de Ovídio, tradução de
Carlos Ascenso André, Livros Cotovia)

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7 Comentários:

Blogger Maria Viene disse...

Lindo!

24 agosto, 2007 16:18  
Anonymous Anónimo disse...

verão assim sem trovão? Hoje ao ver os relâmpagos caírem à minha frente na auto-estrada lembrei-me desta tua posta.

eheheh! foi um mau agoiro!

beijos

26 agosto, 2007 03:10  
Anonymous Anónimo disse...

vá lá... uma foto para ti, com o céu em iminente trovoada! Mastiga se quiseres e depois deita fora.

:D

26 agosto, 2007 04:06  
Anonymous Anónimo disse...

tu acreditas que só agora é que percebi que no título não é trovão, mas sim TRAVÃO?? tão trenga que sou... sabes o que isto é? ler o texto "na diagonal"...

:(

26 agosto, 2007 13:31  
Blogger un dress disse...

...que bate as imperceptíveis asas tão depressa e cegamente busca a sombra no acaso

no destravado fascínio do acaso...

27 agosto, 2007 11:29  
Blogger francisco carvalho disse...

belas palavras, un dress.
obrigado.

28 agosto, 2007 02:59  
Blogger étoile disse...

E quando o amor se esvai ou se transforma?
E quando continuamos a amar de uma outra forma?
... continuamos a amar...
...continuamos a sentir...
... sofremos porque não aceitamos que o amor muda... há muitos "amares"

30 agosto, 2007 03:10  

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