Ego, um poema de Régis Bonvicino
Ego desprega
sereia e caveira
Narciso
de um eu
impreciso Bosch
na altura da clavícula
Espécie de cogito
do signo incógnito
Homem sem sombra
Na pele,
corpo em torno do quase nada
sereia e caveira
Narciso
de um eu
impreciso Bosch
na altura da clavícula
Espécie de cogito
do signo incógnito
Homem sem sombra
Na pele,
corpo em torno do quase nada
3 Comentários:
Sendo assim, Regis é o alter EGO do Francisco!
Bela descoberta!
incógnita.
muito quase nada. eu.
beijo.
y.
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