18 abril, 2007

Ego, um poema de Régis Bonvicino

Ego desprega
sereia e caveira

Narciso
de um eu

impreciso Bosch
na altura da clavícula

Espécie de cogito
do signo incógnito

Homem sem sombra

Na pele,
corpo em torno do quase nada

3 Comentários:

Blogger MOLOI LORASAI disse...

Sendo assim, Regis é o alter EGO do Francisco!

18 abril, 2007 11:36  
Blogger hfm disse...

Bela descoberta!

19 abril, 2007 11:16  
Anonymous Anónimo disse...

incógnita.


muito quase nada. eu.



beijo.
y.

22 abril, 2007 19:12  

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