meu amor, meu avião
Para a Paula, que tem a sorte de poder festejar duas vezes
por ano o seu aniversário...
Meu amor. Minha mulher. Minha sorte.
Companheira dos meus tempos mais belos.
O desejo puro. A carne jubilada. Nossas filhas.
Companheira também nos tempos mais duros.
Nos silêncios magoados. Nas secretas dores.
Que o amor é muitas vezes um sítio difícil,
um lugar estranho.
Que o amor é um esforço muito grande.
Que só assim se cimenta, assim sedimenta.
Que assim floresce. Frutifica.
Meu amor, aqui te beijo.
Anjo que me ajudaste a fintar a morte.
Meu porto seguro.
© Brasil, 1995
por ano o seu aniversário...
Meu amor. Minha mulher. Minha sorte.
Companheira dos meus tempos mais belos.
O desejo puro. A carne jubilada. Nossas filhas.
Companheira também nos tempos mais duros.
Nos silêncios magoados. Nas secretas dores.
Que o amor é muitas vezes um sítio difícil,
um lugar estranho.
Que o amor é um esforço muito grande.
Que só assim se cimenta, assim sedimenta.
Que assim floresce. Frutifica.
Meu amor, aqui te beijo.
Anjo que me ajudaste a fintar a morte.
Meu porto seguro.
© Brasil, 1995
2 Comentários:
o avião desceu
só pra ver a Paula
A minha educação sexual estilo vitoriana, anos 50, faz-me dizer Ó Francis, te safaste com este poema de amor.
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