meu cacto latuf
Fruto puro do acaso, comprei um cacto neste dia em
que vim a saber que morreu um sol.
Um sol que em luminosa hora há-de reencarnar como
cacto, ao pé do mar de Saquarema.
Um mar turquesa, belo e intenso, concerteza.
que vim a saber que morreu um sol.
Um sol que em luminosa hora há-de reencarnar como
cacto, ao pé do mar de Saquarema.
Um mar turquesa, belo e intenso, concerteza.
3 Comentários:
tá bonito!
Latuf já estava de coma a um mês e veio a falecer no dia da festa de Nossa SEnhora de Nazaré, padroeira de Saquarema. No ano passado havia lançado um livro de poemas dedicados à vila de Saquá...
quanto a xuxa do leblon, não leio nada dela, é o avesso da minha moeda, mas ela publicou uma foto muito boa, tirada do Arpoador...
Belo texto poético.
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