13 setembro, 2010

meu cacto latuf

Fruto puro do acaso, comprei um cacto neste dia em
que vim a saber que morreu um sol.
Um sol que em luminosa hora há-de reencarnar como
cacto, ao pé do mar de Saquarema.
Um mar turquesa, belo e intenso, concerteza.

3 Comentários:

Blogger MOLOI LORASAI disse...

tá bonito!

14 setembro, 2010 13:59  
Blogger MOLOI LORASAI disse...

Latuf já estava de coma a um mês e veio a falecer no dia da festa de Nossa SEnhora de Nazaré, padroeira de Saquarema. No ano passado havia lançado um livro de poemas dedicados à vila de Saquá...

quanto a xuxa do leblon, não leio nada dela, é o avesso da minha moeda, mas ela publicou uma foto muito boa, tirada do Arpoador...

17 setembro, 2010 16:26  
Blogger PreDatado disse...

Belo texto poético.

17 setembro, 2010 20:38  

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