inspiração é respirar
A poesia de João Negreiros na voz do elenco do
Teatro Universitário do Minho, hoje às 21 e 30 no Clube literário
do Porto.
"Espectáculo e percurso antológico da poesia de João Negreiros
que tem como objectivo traçar uma rota que vai desde as suas
tendências Neo-Surrealistas até à lírica mais conceptual e sonora.
A interpretação dos actores visa ser oral, naturalista e inovadora,
tornando a literatura mais óbvia, mais universal e mais acessível.
É um espectáculo de emoções extremas e dos sentimentos mais
íntimos e guarda os momentos mais carinhosos que só se par-
tilham com os amantes, os amigos e o público."
"Cinco actrizes, jovens, contagiam quem as ouve e vê com alguns sobressaltos de coração, angústias de pele e ternuras inocentes.
Não é apenas um espectáculo credível, pela amostra de veia solta ou entrega de corpo. É um espectáculo de uma intensidade capaz de, a qualquer momento, nos tirar do sítio, do conforto e da serenidade de espectadores passivos. Num espectáculo do João, com gente que anuncia talento como esta, somos todos cúmplices. Ou então já estamos mortos."
Miguel Carvalho, no blogue "Devida Comédia"
Teatro Universitário do Minho, hoje às 21 e 30 no Clube literário
do Porto.
"Espectáculo e percurso antológico da poesia de João Negreiros
que tem como objectivo traçar uma rota que vai desde as suas
tendências Neo-Surrealistas até à lírica mais conceptual e sonora.
A interpretação dos actores visa ser oral, naturalista e inovadora,
tornando a literatura mais óbvia, mais universal e mais acessível.
É um espectáculo de emoções extremas e dos sentimentos mais
íntimos e guarda os momentos mais carinhosos que só se par-
tilham com os amantes, os amigos e o público."
"Cinco actrizes, jovens, contagiam quem as ouve e vê com alguns sobressaltos de coração, angústias de pele e ternuras inocentes.
Não é apenas um espectáculo credível, pela amostra de veia solta ou entrega de corpo. É um espectáculo de uma intensidade capaz de, a qualquer momento, nos tirar do sítio, do conforto e da serenidade de espectadores passivos. Num espectáculo do João, com gente que anuncia talento como esta, somos todos cúmplices. Ou então já estamos mortos."
Miguel Carvalho, no blogue "Devida Comédia"
2 Comentários:
a primeira moça da esquerda ao alto lembra a Sabatelli, a Ivone do Caminho das Índias...
Cheia de garra esta moça, a dizedora Catarina Miranda.
é sem dúvida impressionante a poesia de João Negreiros.
Também já tive oportunidade de ver o espectáculo, e achei fantástico. Gostei particularmente de atitude destas mulheres. Grande trabalho! continuem
Sandro S.
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