guardar a senha no coração desta casa
Guardo o meu coração no coração da palavra.
E quando ele cantar alguém vai notar. Alguém que lê
por acaso. Mas em qual palavra guarda-rei meu coração?
Numa também ao acaso. Não a es-colherei dentre todas
as da Língua. E o acaso faz com que eu o guarde nesta
palavra: Amor. Já que o meu coração Aí ficou não mais
carece de ser guardado. Liberto-o nela. Meu coração voa.
pertencente ao último livro do meu impertinente amigo
Paulo Luiz Barata, "Senya Semiotyka", por ele publicado no Rio de Janeiro, terra natal, em 2008.
Há muitos anos, neste mesmo dia, uma qualquer e inaudita
constelação astral jogou no universo este ser desafiante e incatalogável, esta espécie de moderno jogral que veio para desafiar as ordens estabelecidas ...
E quando ele cantar alguém vai notar. Alguém que lê
por acaso. Mas em qual palavra guarda-rei meu coração?
Numa também ao acaso. Não a es-colherei dentre todas
as da Língua. E o acaso faz com que eu o guarde nesta
palavra: Amor. Já que o meu coração Aí ficou não mais
carece de ser guardado. Liberto-o nela. Meu coração voa.
Paulo Luiz Barata, "Senya Semiotyka", por ele publicado no Rio de Janeiro, terra natal, em 2008.
Há muitos anos, neste mesmo dia, uma qualquer e inaudita
constelação astral jogou no universo este ser desafiante e incatalogável, esta espécie de moderno jogral que veio para desafiar as ordens estabelecidas ...
3 Comentários:
impertinente, no caso, é pertinente!
hip, hip, hurray!
da pertinência e da liberdade.
muso e des.muso.
beijo.
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