03 maio, 2007

raízes nas mãos

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© Porto, 2007


"ENTRE HOJE E AMANHÃ",
um poema de António Ramos Rosa


Somos quantos? Uns e outros
construímos signos nos ventos
As nossas casas comunicam ao nível dos alicerces
A imaginação tem raízes nas mãos
A alegria que por vezes nasce como uma lufada
conhece todas as ranhuras do muro

Os nossos sonhos brilham nas valetas

8 Comentários:

Blogger isabel mendes ferreira disse...

as ranhuras ... ... como raízes.





a fotografia é um grito. o poema a continuação.



bom dia Fran.
gostei... tanto.


B.

03 maio, 2007 08:51  
Blogger MOLOI LORASAI disse...

Francisco, o FULGORENTO!

03 maio, 2007 18:43  
Blogger MOLOI LORASAI disse...

NADA COMO O FULGOR PARA APAGAR O BLOG DE MOLOI. Favor conferir!

03 maio, 2007 19:01  
Blogger MOLOI LORASAI disse...

DESCULPEM, QUIS DIZER
O GATO FULGORENTO!

03 maio, 2007 19:11  
Anonymous Anónimo disse...

que raio??????????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!


surreal.




mesmo.



::)))))))))))))))))))))))))))))))









Y.

03 maio, 2007 19:16  
Blogger Pinky disse...

E as dunas, e as dunas...

03 maio, 2007 23:38  
Blogger hfm disse...

tão simplesmente belo - poema e imagem.

04 maio, 2007 06:04  
Blogger Silvia Chueire disse...

Uma escolha de sensibilidade, Francisco. O poema é lindo.


Um abraço grande,

Silvia

04 maio, 2007 13:04  

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