raízes nas mãos
© Porto, 2007
"ENTRE HOJE E AMANHÃ",
um poema de António Ramos Rosa
Somos quantos? Uns e outros
construímos signos nos ventos
As nossas casas comunicam ao nível dos alicerces
A imaginação tem raízes nas mãos
A alegria que por vezes nasce como uma lufada
conhece todas as ranhuras do muro
Os nossos sonhos brilham nas valetas
8 Comentários:
as ranhuras ... ... como raízes.
a fotografia é um grito. o poema a continuação.
bom dia Fran.
gostei... tanto.
B.
Francisco, o FULGORENTO!
NADA COMO O FULGOR PARA APAGAR O BLOG DE MOLOI. Favor conferir!
DESCULPEM, QUIS DIZER
O GATO FULGORENTO!
que raio??????????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!
surreal.
mesmo.
::)))))))))))))))))))))))))))))))
Y.
E as dunas, e as dunas...
tão simplesmente belo - poema e imagem.
Uma escolha de sensibilidade, Francisco. O poema é lindo.
Um abraço grande,
Silvia
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