O Homem de Abril, de António Ramos Rosa *
Eis o homem de Abril.
Nasceu fraco e de pé.
De fraco, fez-se velho.
Fez-se velho a valer.
Sentou-se ao pé de um muro.
Atrás o sol nascia.
Uma rosa rompeu.
Era manhã. Bom dia!
(* poema dedicado pelo autor a José Gomes Ferreira)
Nasceu fraco e de pé.
De fraco, fez-se velho.
Fez-se velho a valer.
Sentou-se ao pé de um muro.
Atrás o sol nascia.
Uma rosa rompeu.
Era manhã. Bom dia!
(* poema dedicado pelo autor a José Gomes Ferreira)
4 Comentários:
Não conhecia. A depuração e como eu gosto dela!
Quanto mais longe desta depuração estiver, melhor.
aguardo o post do dia 27!
e hoje o piano foi ao norte...
obrigada.
beijo.
aos dois.
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