mensagens do amor
minha oferenda de hoje, para ouvir e ler repetidas vezes...
"Cabeceira", um poema de Ana Cristina César
(minha deusa e minha musa)
Intratável.
Não quero mais pôr poemas no papel
nem dar a conhecer minha ternura.
Faço ar de dura,
muito sóbria e dura,
não pergunto
"da sombra daquele beijo
que farei?"
É inútil
ficar à escuta
ou manobrar a lupa
da adivinhação.
Dito isto
o livro de cabeceira cai no chão.
Tua mão que desliza
distraidamente?
sobre a minha mão
"Cabeceira", um poema de Ana Cristina César
(minha deusa e minha musa)
Intratável.
Não quero mais pôr poemas no papel
nem dar a conhecer minha ternura.
Faço ar de dura,
muito sóbria e dura,
não pergunto
"da sombra daquele beijo
que farei?"
É inútil
ficar à escuta
ou manobrar a lupa
da adivinhação.
Dito isto
o livro de cabeceira cai no chão.
Tua mão que desliza
distraidamente?
sobre a minha mão
9 Comentários:
Z
Deus assiste
equânime
o teu último embate
com a serpente
Entretanto,
X deu mil autógrafos
Y mais um pum iridescente.
És tu
Z: Ana Cristina César
feliz são valentim, francisco. um grande beijinho. isso é válido para calango também. bom dia ;)*
Belo!
a Helena Disse.
beijo Francysco.
somebody had contact with Abrunhosa Pedro? Oh, no! I can't belive.
Vim, li e ouvi. As canções são de bom gosto, Francisco. Gosto delas. E os poemas idem. É bom estar por aqui.
Abraços,
Silvia
muito lindo. o poema.
para ti, hoje, um beijo especial.
pelas tuas primeiras palavras.
primeiro visitante.
Incrível, Feni!!!
Acabei de vir do teu 'speak corner' onde deixei meu comentário e chego agora aqui para encontrar estas tuas amáveis palavras...
Como lamento não me ter lembrado devidamente. Fica para a próxima.
beijos, mais uma vez
ah teu blog é tão bom e eu tambem adoro ana c.
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