malícia do tempo
ao correr do tempo
tudo se ganha e tudo se perde
o nada em nada se transforma
ao morrer o corpo
tudo se lembra e tudo se mede
o nada do nada toma a forma
ao correr do vento
tudo se sonha e tudo é breve
dos nados nadas o pó da soma
no sabor do logro
todo o narciso à nora se deteve
como amor no reverso de roma
no saber do tempo
todo o amor foi apenas sede
o vão deus no céu como norma
ao morrer num sopro
tudo se leva e tão pouco se pede
o nada é chão a qualquer a hora
ao morrer o tempo
tudo se eleva na voz que escreve
o absoluto zero da alma nómada
tudo se ganha e tudo se perde
o nada em nada se transforma
ao morrer o corpo
tudo se lembra e tudo se mede
o nada do nada toma a forma
ao correr do vento
tudo se sonha e tudo é breve
dos nados nadas o pó da soma
no sabor do logro
todo o narciso à nora se deteve
como amor no reverso de roma
no saber do tempo
todo o amor foi apenas sede
o vão deus no céu como norma
ao morrer num sopro
tudo se leva e tão pouco se pede
o nada é chão a qualquer a hora
ao morrer o tempo
tudo se eleva na voz que escreve
o absoluto zero da alma nómada
5 Comentários:
tão bonito, francisco?
Suponho que seja teu?
Supões bem, Guevara.
Meu profundo obrigado.
Beijinhos
lindo lindo lindo lindo.
É bom ainda ter tempo para ler coisas destas.
amei
joana
Tão bonito, que já figura destacadamente num blog vizinho.
:D
A vida correu-me bem!!
Tu és meu (inspirado) amigo!!!!
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