"Todo Deus não é mais que um Zeus"
um poema de Paulo Luiz Barata
Por ver o sagrado nas plantas,
e não na figura de Cristo,
Queimado fui à morte
em ardente chama.
Hoje namoro esta árvore do Porto
e ninguém reclama.
Por ver o sagrado nas plantas,
e não na figura de Cristo,
Queimado fui à morte
em ardente chama.
Hoje namoro esta árvore do Porto
e ninguém reclama.
4 Comentários:
felizmente o apurado sentido estético do Francisco, segundo as palavras de Isabel Mendes Ferreira, não enquadrou o assim chamado poema de Paulo Luiz Barata dentro de uma foto na rotunda da Boavista.
O apurado sentido estético do Francisco foi forjado dentro de um páteo de fábrica do Porto. Este é outro mistério que poucos reparam.
O Moloi Lorasai pensa que sabe o que diz, apenas pensa.
O que tem a ver páteo de fábrica com forjar o sentido estético?
como é suposto ninguém fazer comentários acrescento que a primeira parte da TRILOGIA DE NOVA YORQUE não é mole não.
(e Zeus investe.se da mais fina ironia).
e subscrevo-me. mesmo. porque acho mesmo que o F. tem um apurado sentido estético!
assim como o Paulo Luiz....que se apura no "avesso" do comum.
beijo.OS.
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