o aparo do demónio
É hoje à noite, na Feira do Livro do Porto, o lançamento d' O
Aparo do Demónio, primeiro livro de Alberto Serra, com
fotografias de Fernando Veludo e prefácio de Mário Cláudio.
Um livro de um homem curioso do mundo, um ser fascinado
pelo poder sensual e transformador da palavra, um homem
vivido a (de)cantar a beleza sublime da mulher, um poeta no
desamparo das coisas do amor, um homem armado de metá-
foras, como que esconjurando os seus demónios. Um homem
de bem na sua pele.
Um livro que é também uma oferenda, um belo corpo gráfico,
espelho justo do esfoço artístico de muitas vontades.
Lá estará também, a apresentá-lo, o Pedro Abrunhosa, mas
sem o aparato do(s ban)demónio.
" Quero-te em bruto como lenha fresca. Nua e desprevenida
como uma folha a tombar no rio. Vem pelo fundo da noite
inunda-me de branco no cheiro da roupa."
Alberto Serra, O Aparo do Demónio
Aparo do Demónio, primeiro livro de Alberto Serra, com
fotografias de Fernando Veludo e prefácio de Mário Cláudio.
Um livro de um homem curioso do mundo, um ser fascinado
pelo poder sensual e transformador da palavra, um homem
vivido a (de)cantar a beleza sublime da mulher, um poeta no
desamparo das coisas do amor, um homem armado de metá-
foras, como que esconjurando os seus demónios. Um homem
de bem na sua pele.
Um livro que é também uma oferenda, um belo corpo gráfico,
espelho justo do esfoço artístico de muitas vontades.
Lá estará também, a apresentá-lo, o Pedro Abrunhosa, mas
sem o aparato do(s ban)demónio.
" Quero-te em bruto como lenha fresca. Nua e desprevenida
como uma folha a tombar no rio. Vem pelo fundo da noite
inunda-me de branco no cheiro da roupa."
Alberto Serra, O Aparo do Demónio
10 Comentários:
Lamento muito, ó Serra, gosto dos teus poemas até agora apresentados pelo cândido Francisco, mas o Abrunhosa vendeu-se ao demônio do banco Millenium, vou ter que tapar um olho, ao modo de Camões, para não vê-lo.
E quem é Pedro Abrunhosa para apresentar um poeta?
e quem és tu?
Ó Nuno Vieira, eu sou eu. Abrunhosa não é ele. Simplesmente.
Alguém que faz propraganda com a sua cara ao banco Millennium como pode ousar criticar a globalização, etc e tal. VIVA O CAPITALISMO! VIVA O COMUNISMO!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
a mulher é lenha. ai mulheres, triste sorte
e é q nós mulheres dele acabamos todas no rio e nao na fogueira, é sp o mesmo apartamento. ó serra, possa
não sou de lavar roupa suja, mas como sou Assistente Social, perante o livro, devo dizer q nada me diz. O autor e peço desculpa pelo que vou dizer, pois nem senti nada por esse Sr do que sei é muito indelicado com as mulheres e ate diria, e peço desculpa, mas vou falar em nome de muitas, porco com elas, pelo que não merece glorias, não gosto dos seus poemas que vêm cheios de falsidade taõ profunda quanto o Sr que só tem palavras, e Deus sabe e o dicionário, que Às vezes nem isso. Não gosto de si, Sr Serra e acho que pelo menos uma mulher, melhor se for Assistente Social lhe diga que o sr nem poeta nem importante só alguem sem espelhos. Olhe que não ter espelhos é o que mais grave ha n ser humano. Publique muito, mas mostre a sua cara verdadeira e não fale da mulher, pois essa, o Sr so humilha e usa, fale do vento, fale do ar, mas n fale de nós. Peço desculpa ao autor do blogue mas estou farta que encham este sr de glorias pouco merecidas
Srª Dª Susana Oliveira, as suas palavras demonstram nitidamente duas coisas:
Primeiro, que não gosta de lavar roupa suja!!!!!!!!!!!!!!!!
Segundo, não tem um pouco de amor próprio!
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