Thank you very much for your submission to this year?s Darklight Digital Festival. We understand that the delay in getting back has been frustrating for some of you, were trying our best to showcase as many films as we could this year as the standard of entries was exceptional and the search for additional screening venues added to this delay.
Unfortunately we will not be able to include your film in the festival programme this year.
Due to the volume of entries to be considered, we are unfortunately unable to supply individual explanations for our decisions.
"Não dever fazer alguma coisa é por vezes tão apetecível que não podemos impedir-nos de a fazer. E é por esta razão que sinto este amor fundamental por qualquer espécie de obrigação, porque a obrigação permite as alegrias da infracção. Se nenhuma ordem, nenhum dever vigorassem no mundo, eu morreria de fome, de atrofia, de aborrecimento. O que devem fazer é incitar-me, obrigar-me, tutelar-me. Agrada-me como mais não. Mas no fim quem decide sou eu e eu apenas." Outra vez as palavras de Robert Walser. Eu e o Walser. ;)
Quanto a Beuys, caro Moloi, tu bem sabes que ele foi também um poderoso criador de palavras. Aliás, creio, a blogosfera cumpre muito daquilo que ele preconizava.
10 Comentários:
~
FRANCISCO aqui ousa chegar perto de Beuys (não sei se está bem escrito).
Dear filmmaker,
Thank you very much for your submission to this year?s Darklight Digital Festival. We understand that the delay in getting back has been frustrating for some of you, were trying our best to showcase as many films as we could this year as the standard of entries was exceptional and the search for additional screening venues added to this delay.
Unfortunately we will not be able to include your film in the festival programme this year.
Due to the volume of entries to be considered, we are unfortunately unable to supply individual explanations for our decisions.
queridos Moloi e Isa, mas as palavras não são minhas, são de
Robert Walser. (vou pôr aspas.)
Francisco, Beuys não era escritor!Referia-me à foto!
é dever deontológico colocar o autor da frase. Todos pensamos que era tua, seu malandro!
"Não dever fazer alguma coisa é por vezes tão apetecível que não podemos impedir-nos de a fazer. E é por esta razão que sinto este amor fundamental por qualquer espécie de obrigação, porque a obrigação permite as alegrias da infracção. Se nenhuma ordem, nenhum dever vigorassem no mundo, eu morreria de fome, de atrofia, de aborrecimento. O que devem fazer é incitar-me, obrigar-me, tutelar-me. Agrada-me como mais não. Mas no fim quem decide sou eu e eu apenas."
Outra vez as palavras de Robert Walser.
Eu e o Walser.
;)
Quanto a Beuys, caro Moloi, tu bem sabes que ele foi também um poderoso criador de palavras.
Aliás, creio, a blogosfera cumpre muito daquilo que ele preconizava.
Moloi incita, não obriga nem tutela...
E eu incito-me citando.
Excito.
vinha pôr um comêntário aleatório, mas a troca de comentários que encontrei é um descritivo da foto.
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