17 setembro, 2005

passagem para o metro

A jóia desenhada e arquitectada por Théophile Seyrig, discípulo
do famoso Eiffel, a brilhar na invicta desde 1886, agora rejuve-
nescida e revigorada pelas mãos anónimas de operários e enge-
nheiros, de gente heróica e laboriosa. Aí está de novo a nossa
ponte, porventura, mais funcional e fundamental do que nunca.
Aí está para durar. Como nova.

Para que todos os diversos Cais não sejam nunca mais, apenas
uma longínqua miragem divisada dos Guindais...o Metro que
possa servir para o Porto e Gaia virem a ser no futuro a voz
pujante de uma única cidade.
Que o rio, no fundo, nunca separou.

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© Fevereiro, 2005

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

bonito

19 setembro, 2005 11:15  

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