morrem os que me fizeram
Não sei já com que idade comecei a ouvir o António Sérgio.
Sei que nunca mais fui o mesmo. E que nunca mais deixei
de surfar no som da frente.
Abraço forte, António.
Sei que nunca mais fui o mesmo. E que nunca mais deixei
de surfar no som da frente.
Abraço forte, António.
E um imenso obrigado.
publicada por francisco carvalho às
22:52
7 Comentários:
espero que um dia não digas que o Saramago também te fez ...
Não corro esse risco. Não li nenhum dos romances do Saramago.
a programação da rádio era muito boa nos anos 80, ninguém me fez porque já tava com mais de trinta...
Foi anunciada nesta terça-feira (3) a morte do antropólogo Claude Lévi-Strauss. A informação é da editora do intelectual, pela qual o falecimento teria ocorrido entre sábado e domingo. Criado em Paris, ele nasceu em Bruxelas em 28 de novembro de 1908. Fundador da Antropologia Estruturalista, é considerado um dos intelectuais mais relevantes do século 20.
Membro de uma família judia francesa intelectual, Lévi-Strauss estudou Direito e Filosofia na Sorbonne, em Paris. Lecionou sociologia na recém-fundada Universidade de São Paulo (USP), de 1935 a 1939, e fez várias expedições ao Brasil central.
Ali passou breves períodos entre os índios bororós, nambikwaras e tupis-kawahib, experiências que o orientaram definitivamente como profissional de antropologia
Uma nota para o (desaparecimento) de, António Sérgio.
Para Lévi-Strauss. Morreu um gigante.
Um beijinho para si Francisco.
Palavras certas, sim, querida [t], obrigado. Tenho ainda como objectivo ler os Tristes Trópicos...
beijos. e saudades.
também com esse, objectivo de leitura.
(curioso ou não) eu comentar sobre o (des)aparecimento, quando (re)apareço eu, na blogoesfera.
beijos tb.
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