o seu vício das letras
Imagine um deus pecador, pecador
mesmo.
Qual seria o universo resultante?
Quem sabe o autor destas palavras, Paulo Luiz Barata, meu anda-
rilho amigo e inclassificável poeta, não apresenta hoje, no lança-
mento do seu livro Senya Semiotyka, o último da trilogia
"Mingus", um esboço de resposta para tão aliciante questão.
Quem sabe nos revelará a chave para semioticamente acedermos
a esse mundo muito pessoal de «spirituals, ímans e porrilóquios».
Hoje, por volta das quatro da tarde, na livraria Vício das Letras,
em Santa Maria da Feira.
mesmo.
Qual seria o universo resultante?
Quem sabe o autor destas palavras, Paulo Luiz Barata, meu anda-
rilho amigo e inclassificável poeta, não apresenta hoje, no lança-
mento do seu livro Senya Semiotyka, o último da trilogia
"Mingus", um esboço de resposta para tão aliciante questão.
Quem sabe nos revelará a chave para semioticamente acedermos
a esse mundo muito pessoal de «spirituals, ímans e porrilóquios».
Hoje, por volta das quatro da tarde, na livraria Vício das Letras,
em Santa Maria da Feira.
4 Comentários:
pauloluiz barataa nao é poeta, é o meu escriba!!!
a surpresa do nunca deixar de ser uma surpresa.....BOA!!!!
amei!
beijos.-!!!!
Seria um universo de seres singulares, quiçá, tão singulares quanto o Paulo, senhor de uma “loucura” saudável.
Abraço.
O Paulo não disse qual seria, afinal, o universo resultante desse Deus pecador.
Mas disse tantas coisas... mesmo durante o silencio que gerou enquanto afinava o seu Violão...
Singular escriba, o do Moloi!
Abraço
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