o sol
um poema de Casimiro de Brito
Bebo na palma
das mãos o sol
desfeito em água
O corpo tão fresco
beijar-te os seios
de madrugada
Bebo na palma
das mãos o sol
desfeito em água
O corpo tão fresco
beijar-te os seios
de madrugada
apenas mais uma voz entre vós, foz onde as imagens possam desatar os nós das palavras
2 Comentários:
um dos meus!
que vejo frequentemente....
e de quem amo....as curtas e sábias palavras!
bom dia F.
com um abraço. daqueles.
jesus não contou a parábola da curva do teu sei-o
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