minha a dor industriosa por um euro
fluxo e cortes. rarefacção e associações. sinais e apontamentos.
caixa de ressonância de impossibilidades várias.
o blogue como espelho elíptico do que sou. e do que não sei.
diário fragmentado destes dias.
e os livros acumulados, terei vida para eles? terei tempo, algum
dia, para aquietar meu desassossegado olhar?
domar o tempo que me sobra?
virá um tempo, talvez, em que quererei apenas deixar-me ficar
a ouvir o vento sussurrando carícias na pele do mar...
© Junho 2008 (grafito encontrado numa parede do Porto)
caixa de ressonância de impossibilidades várias.
o blogue como espelho elíptico do que sou. e do que não sei.
diário fragmentado destes dias.
e os livros acumulados, terei vida para eles? terei tempo, algum
dia, para aquietar meu desassossegado olhar?
domar o tempo que me sobra?
virá um tempo, talvez, em que quererei apenas deixar-me ficar
a ouvir o vento sussurrando carícias na pele do mar...
© Junho 2008 (grafito encontrado numa parede do Porto)
2 Comentários:
tenho. medo de um tempo que não acabou ««« ainda. saudades do tempo que me escapou.gostaria que ouvisses http://www.youtube.com/watch?v=V9Wvwl9NQ5g&feature=related
é-me delicioso..dou-to com genersidade ... se isso ainda for um sentimento aceitável.
não sabia que o Porto possui paredes.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial