03 fevereiro, 2009

o poema

de Carlos William Carlos




Tudo está
no som. Uma canção.
Raramente uma canção. Deveria

ser uma canção — com
pormenores, vespas,
uma genciana — algo
imediato, tesouras

abertas, olhos
de mulher — centrífuga
ao despertar, centrípeta

3 Comentários:

Blogger hfm disse...

Dos extremos que sp se tocam.

03 fevereiro, 2009 11:33  
Blogger Isabel disse...

longe...longe da vista...nunca do coração.



beijo.




.piano.

04 fevereiro, 2009 12:46  
Blogger francisco carvalho disse...

Beijo grande, Isabel.
Isso, nunca.

04 fevereiro, 2009 23:41  

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