17 dezembro, 2006

esta máquina de ossos que sou bem não queria mais crescer



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© Macau, 17/Dezembro/1999

10 Comentários:

Blogger MOLOI LORASAI disse...

"a máquina de ossos" completa mais uma translação em volta do sol. E se não fosse o sol estava raquítica!

17 dezembro, 2006 09:50  
Blogger hfm disse...

Foste "amarrado" lá na Linha de Cabotagem!

17 dezembro, 2006 10:16  
Blogger francisco carvalho disse...

Isso é a mais pura verdade! E o prometido foi cumprido. Obrigado, Moloi, e aquele abraço.

17 dezembro, 2006 12:26  
Blogger isabel mendes ferreira disse...

e eu.....gostaria de ser .... pó.



____________________


mas crescer foi preciso....não é Francisco?



beijo

17 dezembro, 2006 17:58  
Blogger isabel mendes ferreira disse...

Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!!

17 dezembro, 2006 18:00  
Anonymous Anónimo disse...

;D

17 dezembro, 2006 20:29  
Blogger MOLOI LORASAI disse...

Os pés procuravam o chão, marcavam nos trilhos passadas para outro lugar. Não estavam sós. Tinham-se a si próprios e procuravam um lugar para ficar. Perderam-se do Mundo, encontraram-se uns aos outros. Descobriram a natureza, ali mesmo, entre rochas, plantas e neve. A mesma neve que cobria os trilhos perdidos, iluminava as estrelas do céu.
Não os censuro. Numa paisagem destas, quem não gostaria de se perder? Quem não gostaria de se encontrar? Neste lugar, terra a terra, tão perto do céu.
UM TEXTO DE PATRICIA NOGUEIRA

18 dezembro, 2006 09:45  
Blogger Knuque Mo disse...

a máquina parece de saúde e recomenda-se, mas atenção ao "óleo"...! Bom, saiu um bocadinho ao lado, conclusão, o que queria dizer era: parabéns!

18 dezembro, 2006 22:56  
Blogger alice disse...

"No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida. "

(...)

excerto do poema "Aniversário" de Álvaro de Campos

os meus parabéns atrasados, francisco. beijinhos e felicidades.

19 dezembro, 2006 18:52  
Blogger francisco carvalho disse...

Obrigado a todos.

19 dezembro, 2006 22:09  

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