Mix Brasil 2005
Quem me dera que o Porto pudesse ter um festival assim.
Quem me dera poder apanhar já um avião para o Brasil, para
poder estar mais logo no início da programação a exibir no Rio de
Janeiro, e assistir assim à Sessão Resgate I Da Marginália 70:
O experimentalismo no Super-8 brasileiro.
Quem me dera lá estar, porque lá estará também o filme de um
amigo meu.
* O Professor Rubens Machado Jr e o Carlos Magalhães da
Cinemateca Brasileira foram os curadores deste programa
que se intitula: "A diversidade do sexo no cinema experi-
mental " e que trata da história das relações entre cinema e
sexualidade, a necessitar de ser mais divulgada e mais discuti-
da. Todos sabemos da importância recíproca entre ambos os
campos. Mas se se pensar nas questões da diversidade sexual,
as questões postas pela história do cinema experimental
deverão interessar especialmente, pois o experimental tem
procurado os potenciais do cinema não explorados nas práticas
vigentes. A diversidade sexual não configura apenas uma colecção
de temáticas do diverso no cinema. Mais do que isso, configuram-
-se novas formas audiovisuais, correspondentes a esta diversida-
de. Não é à toa que a história do cinema experimental tem abriga-
do internacionalmente viva manifestação de criadores e de movi-
mentos ligados às ditas e correlatas minorias.
O festival não tem finalidade comercial e é resultado de um
trabalho de uma militância nesse campo da diversidade.
* texto, na essência, de Beth Sá Freire, elemento
da direcção e do comité de selecção do Festival, a que
tive acesso e que tomei a liberdade de aqui revelar,
apenas ligeiramente adaptado.
Quem me dera poder apanhar já um avião para o Brasil, para
poder estar mais logo no início da programação a exibir no Rio de
Janeiro, e assistir assim à Sessão Resgate I Da Marginália 70:
O experimentalismo no Super-8 brasileiro.
Quem me dera lá estar, porque lá estará também o filme de um
amigo meu.
* O Professor Rubens Machado Jr e o Carlos Magalhães da
Cinemateca Brasileira foram os curadores deste programa
que se intitula: "A diversidade do sexo no cinema experi-
mental " e que trata da história das relações entre cinema e
sexualidade, a necessitar de ser mais divulgada e mais discuti-
da. Todos sabemos da importância recíproca entre ambos os
campos. Mas se se pensar nas questões da diversidade sexual,
as questões postas pela história do cinema experimental
deverão interessar especialmente, pois o experimental tem
procurado os potenciais do cinema não explorados nas práticas
vigentes. A diversidade sexual não configura apenas uma colecção
de temáticas do diverso no cinema. Mais do que isso, configuram-
-se novas formas audiovisuais, correspondentes a esta diversida-
de. Não é à toa que a história do cinema experimental tem abriga-
do internacionalmente viva manifestação de criadores e de movi-
mentos ligados às ditas e correlatas minorias.
O festival não tem finalidade comercial e é resultado de um
trabalho de uma militância nesse campo da diversidade.
* texto, na essência, de Beth Sá Freire, elemento
da direcção e do comité de selecção do Festival, a que
tive acesso e que tomei a liberdade de aqui revelar,
apenas ligeiramente adaptado.
1 Comentários:
no filme em questão trabalha Fernando Noy, ator,argentino, que na década de noventa se tornou em grande poeta argentino. O filme foi realizado em 1977.
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