de António Ramos Rosa
"O poema deve
aparecer
como um objecto supérfluo
e surpreendente"
"O poema deve
aparecer
como um objecto supérfluo
e surpreendente"
apenas mais uma voz entre vós, foz onde as imagens possam desatar os nós das palavras
1 Comentários:
.... e assim aparece! :-)
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